terça-feira, 3 de junho de 2008

super blog super bock!!!!!!!!!!!!

PARA O BLOG DE EINDHOVEN_erasmus


quarta-feira, 5 de março de 2008

o último

este é o novo blog que criei para dar continuidade a este que, agora, já não faz sentido continuar nesse lugar, eindhoven de seu nome... Este ficará acessível para futuros regressos a um passado tão imenso e fantástico como aquele que vivi e absorvi durante estes meses... Das crónicas iniciadas aqui, seguem-se outras que estarão igualmente - e sempre - remetidas para esta realidade que, agora, posso viver.
Espero a vossa visita....e feedbacks
Até lá
Fiquem em paz
Até uma próxima

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

provavelmente o penúltimo...

esta será o penúltimo post... porque, uma vez regressada a Lisboa - à minha Lisboa -, já não fará sentido manter este blog [idependentemente de ficar sempre acessível para futuros regressos ao passado]... Como durante estes meses de Erasmus escrever no blog tornou-se um escape e uma maneira de me relaxar, a criação dum segundo blog torna-se, portanto, inolvidável. O único problema que subsiste é o nome que este irá ter... Tinha pensado num nome extraordinariamente sonante e dual [não antagónico] - I'm in [que também poderia ser entendido como o igualmente sonoro I mean - que é uma expressão que utilizo muito quando falo inglês!!:P]. O I'm in iria relfectir a maneira de estar na vida... Desafios? I'm in! Divertir? I'm in... And so on... Mas acontece que já estava escolhido... e Voltei à estaca zero... Se porventura alguma alma caridosa se lembrar dum nome que reflita um pouco esta postura e que seja sonoramente fácil... Aqui fica o apelo para que me digam.... Até lá, vou queimar alguns neurónios para encontrar um nome... A única certeza é que, mais tarde ou mais cedo, o sucessor deste blog irá aparecer... For sure!!!!!

Fiquem em paz
Até uma próxima

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

em menos de nada...

directamente de schiphol...

Ontem tive a melhor última noite que podia ter tido... Isso preencheu o vazio que durante estes últimos dias tem sido constante e cortante... Kim Ki O e Jens Lekman... Não existem palavras que descrevam a energia e atmosfera e o que significou para aqueles que partilharam aquele momento... Este foi único e mais um que transcende qualquer barreira e realidade temporal... porque este, juntamente com os muitos outros que vivi, ficará neste espaço... Esse mesmo... A nossa Neverland.

FIquem em paz...
E... Até já... Afinal, um fim significa sempre um início...

Ana

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

for you...LOVE YOU!!!!



[time of your life_green day]



[black cab_jens lekman]

these are the musics of this time... and this is for all who I shared these amazing moments... We made the best of this time...ALWAYS, FOR SURE!!!!!!!!!!

with an endless love and friendship... to all of you

Ana

the certainty of an uncertain goodbye... a certeza dum adeus incerto...

For all ofyou
...the last days have been something between quite strange and quite emotional... Everything that didn't happen during six months, have happened in these last days... And, of course, everything is too emotional in this right moment... Hurts, hurts a lot... And it is quite difficult to face everything in a peaceful way without expressing no emotion... Sometimes it's enough to say my name... "Ana..." and all the pressure is expressed on the tears that fell down without no control... Sometimes is expressed in such an anger either unknown or silent... Sometimes is expressed here. Because the question that hurts more is this one... The certainty of an uncertain goodbye... Plus, know that everywhere in the whole world there will be always someone will remember all the memories kept in this place that we made our own... all the days working in the workshop... having lunch at Kenni... the thursday's Skybar... all the greenparks that we enjoyed in those amazing sunny days... the huge morning cold while riding the bike... to be completely angry by the fact of be totally wet on those rainny days... the trips... all the conversations... the ONS' macciatos... the market days... all the relations that grew in a deep and fast way... all the wrong things that we did and we want to forget... all the good things tha we did and want to remember... learning that there are things without name or space or time... Because those are the ones that make the difference in our life... And there were a lot that happened in this place that many call Netherlands... But we called Neverland... Where all the best of us and all that we shared will be untouchable. Forever.


I have to stop right here... Because...yes... it is to hard to face the certainty of an uncertain goodbye...With huge love and respect... Ana


...os últimos dias têm sido qualquer coisa entre o muito estranho e o muito emocional... Tudo o que não aconteceu durante seis meses, tem acontecido nestes últimos dias carregados, claro está, por um cunho eminentemente emocional... Dói, pois dói... E é díficil encarar tudo isto duma forma pacífica sem que se expresse a mais minima das emoções... Ás vezes basta dizerem o meu nome... "Ana...." para que todo aquela pressão se expresse no tremer do queixo... e escorra - espero eu - nas´lágrimas que caem incontrolavelmente... Ás vezes expressa-se numa revolta tão desconhecida quanto silenciada... Ás vezes expressa-se aqui... Porque, como escrevi antes, o que mais dói é ter a certeza da incerteza que guarda este adeus... Mais, saber que em qualquer lado do mundo alguém irá lembrar-se, nas memórias suspensas no tempo, desta cidade que a fizemos tão nossa... dos dias inteiros no workshop... dos almoços no Kenni... do skybar... Dos parques que aproveitávamos nesses raros mas incriveis dias de sol... no frio matinal em cima da bicicleta... da neura de chegar à faculdade completamente encharcados nos dias de chuva... das viagens... das conversas... dos macciatos no ONS... dos dias de mercado... das relações que cresceram tão intensa e rapidamente.... das coisas erradas que fizemos e queremos esquecer... das coisas certas que fizemos e queremos guardar... de termos crescido... de termos aprendido que há coisas que não têm nome nem lugar nem tempo.... que são essas que fazem a diferença na nossa vida... Foram muitas delas que aconteceram neste lugar... Neste lugar a que muitos chamam Netherlands... Mas que, desde muito cedo - já augurando o que não sabiamos que estava para vir - o chamámos de Neverland... Onde o melhor de nós e do que partilhámos permanecerá intocável. Sempre.

Tenho que parar por aqui... Porque estou inconsolável...

Fiquem em paz
Até uma próxima...

sábado, 23 de fevereiro de 2008

a palavra que dói nestes dias...

último
do Lat. ultimu
adj.,
que está colocado em derradeiro lugar ou que vem depois de todos os outros;
[nunca o derradeiro...nunca]
restante; [mesmo que haja o vazio, este será dos poucos períodos que ficarão na minha memória]
o mais moderno; [o que representará no meu futuro tudo o que vivi e aprendi]
recente; [o melhor período da minha vida]
que precedeu o actual; [augurará algo de imensurável]
remoto; [nunca...]
que está em vigor; [por enquanto...até ao último dia...]
actual; [sempre]
final, extremo; [porque fim, implica sempre início...]
ínfimo; [encerra coisas inexpressáveis por palavras]
decisivo; [total e profundamente]
irrevogável; [demasiado precioso para ser anulado ou esquecido]
o melhor, o mais perfeito; [o melhor sem dúvida]
o mais vil e miserável de todos; [nada mesmo...]
s. m.,
indivíduo ou objecto que surge depois de todos os outros.
[os caminhos anteriores podem ter sido - não errantes - mas indecisos até chegar aqui... e chegar aqui é ter presente tudo o que foi e me fez chegar...]

porque o que aprendi, vivi, experimentei, partilhei, sonhei... Não interessa o tempo... mas conituarei a viver, a experimentar, a partilhar, a sonhar... Porque não há passado verbal que possa ser aplicado a este momento... porque dói. E porque estará sempre presente... mesmo que longe no tempo, mas sempre presente.

Fiquem em paz
Até uma próxima

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

é oficial...

...vivo com porcos. Desde beberem água directamente da torneira [copos, o k é isso???], os lençóis serem os mesmos desde há mais dum mês sem serem lavados [podem calcular o cheiro...], a tarefa "quando um saco de lixo está cheio - tirar - e meter um novo no caixote" parece ser qualquer coisa complicadissimo de fazer, à atmosfera ervónica que se instala com as 245632 ganzas k fumam por dia, as batatas fritas que caem ao chão é, pelos visto, lá que pertencem [pk ficam ali dias e dias e dias até alguém se chatear e po-las no devido lugar], quando não estou, mexerem no meu computador sem para isso perguntarem [é o estilo italiano...], apropriarem-se do quarto do pedro sem lhe terem perguntado [nem sequer estão a pagar renda.....!!!!!!!], terem usado a mnh bicicleta sem terem pedido autorização, enterrarem-se no sofá e ficarem ali até a erva ter acabado e só aí, se levantam e saem pa ir comprar mais, lenços ranhosos em cima da mesa de jantar...E o pior de tudo, nem sequer posso explodir porque nem sequer vão perceber metade do que digo [inglês...hã???]... Hoje, em desespero, pedi ao pedro para vir pa casa... Porque eu, tou a farta.

a´te uma proxima
fiquem em paz... eu bem preciso

do fundo das memórias...




[Antes que venha o Inverno e disperse ao vento essas folhas de poesia que por aí caíram, vamos escolher uma ou outra que valha a pena conservar, ainda que não seja senão para memória.
A outros versos chamei eu já as últimas recordações de minha vida poética. Enganei o público, mas de boa fé, porque me enganei primeiro a mim. Protestos de poetas que sempre estão a dizer adeus ao mundo, e morrem abraçados com o louro - às vezes imaginário, porque ninguém os coroa.
Eu pouco mais tinha de vinte anos quando publiquei certo poema, e jurei que eram os últimos versos que fazia. Que juramentos!
Se dos meus se rirem, têm razão; mas saibam que eu também primeiro me ri deles. Poeta na primavera, no estio e no outono da vida, hei-de sê-lo no inverno, se lá chegar, e hei-de sê-lo em tudo. Mas dantes cuidava que não, e nisso ia o erro.
Os cantos que formam esta pequena colecção pertencem todos a uma época de vida íntima e recolhida que nada tem com as minhas outras colecções.
Essas mais ou menos mostram o poeta que canta diante do público. Das Folhas Caídas ninguém tal dirá, ou bem pouco entende de estilos e modos de cantar.
Não sei se são bons ou maus estes versos; sei que gosto mais deles do que nenhuns outros que fizesse. Porquê? É impossível dizê-lo, mas é verdade. E, como nada são por ele nem para ele, é provável que o público sinta bem diversamente do autor. Que importa?
Apesar de sempre se dizer e escrever há cem mil anos o contrário, parece-me que o melhor e o mais recto juiz que pode ter um escritor é ele próprio, quando o não cega o amor-próprio. Eu sei que tenho o olhos abertos, ao menos agora.
Custa-lhe a uma pessoa, como custava ao Tasso, e ainda sem ser Tasso, a queimar os seus versos, que são seus filhos; mas o sentimento paterno não impede de ver os defeitos das crianças.
Enfim, eu não queimo estes. Consagrei-os Ignoto Deo. E o deus que os inspirou que os aniquile se quiser: não me julgo com direito de o fazer eu.
Ainda assim, no Ignoto Deo não imaginem alguma divindade meia velada com o cendal transparente, que o devoto está morrendo que lhe caia para que todos a vejam bem clara. O meu deus desconhecido é realmente aquele misterioso, oculto e não definido sentimento de alma que a leva às aspirações de uma felicidade ideal, o sonho de oiro do poeta.
Imaginação que porventura não se realiza nunca. E daí quem sabe? A culpa é talvez da palavra, que é abstracta de mais. Saúde, riqueza, miséria, pobreza, e ainda coisas mais materiais, como o frio e o calor, não são senão estados comparativos, aproximativos. Ao infinito não se chega, porque deixava de o ser em se chegando a ele.
Logo o poeta é louco porque aspira sempre ao impossível. Não sei. Essa é uma disputação mais longa.
Mas sei que as presentes Folhas Caídas representam o estado de alma do poeta nas variadas, incertas e vacilantes oscilações do espírito , que, tendendo ao seu fim único, a posse do ideal, ora pensa tê-lo alcançado, ora estar a ponto de chegar a ele - ora ri amargamente porque reconhece o seu engano - ora se desespera de raiva impotente por sua credulidade vã.
Deixai-o passar, gente do mundo, devotos do poder, da riqueza, do mando, ou da glória. Ele não entende bem disso, e vós não entendeis nada dele.
Deixai-o passar, porque ele vai onde vós não ides; vai, ainda que zombeis dele, que o calunieis, que o assassineis. Vai, porque é espírito, e vós sois matéria.
E vós morrereis, ele não. Ou só morrerá dele aquilo em que se pareceu e se uniu convosco. E essa falta, que é a mesma de Adão, também será punida com a morte.
Mas não triunfeis, porque a morte não passa do corpo, que é tudo em vós, e nada ou quase nada no poeta.


Janeiro - 1853 Advertência in Folhas Caídas, Almeida Garrett]


estas foram das linhas que mais me marcaram e trilharam o caminho e opções que sigo hoje...E costumava lê-las ao som de Pachelbel... Magistral, no mínimo!

Fiquem em paz
Até uma próxima

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

as bardas...

dps de falar tanto tempo inglês... já apareceram há algum tempo as famosas bardas de quando quero falar portugues com o inglês sempre a gritar-me no cérebro... esta é a ultima... inconfortável [o correcto seria desconfortável... mas o unconfortable vem sempre primeiro...e daí surge o mix...bbbbbbaaaaahhhhhhh] ... horrivel no minimo... :P

até uma proxima
fiquem em paz

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

é um facto.... irrefutável...


a imagem fala por si... vários anos a estudar p nos tornarmos nesta realidade...cama???o que é isso mesmo???

obrigada isozaki pela imagem... eheheh
beijo

fiquem em paz
até uma próxima

para os meus pais...

esta música, com as devidas alterações, é para vocês... Porque me deram as bases para ser quem eu sou hoje... porque não existem palavras que possam expressar a gratidão de poder ter tido as escolhas que fizeram de mim uma pessoa diferente... de crescer e aprender....Obrigada é pouco...Tão pouco.





Com imensurável amor
Ana

desta vez... amsterdão para turistas:P

... ainda não serão publicadas fotos destes três grandes dias, porque estão na posse desse fotógrafo de renome [pedro pacheco]... passámos uns grandes momentos... a cidade emana a energia que já anteriormente tinha vivenciado... Mas desta vez, ainda mais intensamente, ainda mais profundamente, ainda mais como cidadã e não como turista. A inundação de pessoas na Damrak quando cheguei foi qualquer coisa de incrível e inesperado... Saber que Amsterdão era uma cidade turistica, já eu sabia... Mas, asim tanto?????... Deposis de deixar as coisas no hotel, dirigi-me na minha deambulação solitária [por enquanto] até á casa de Anne Frank... Depois de quase uma hora na fila, a atmosfera que eu lera há uns dez anos atrás, deparava-se-me à minha frente... e dentro de mim. Extraordinariamente inquietante. Sentir as tábuas de madeira sub os nossos pés que ecoavam um ruído proibido então... Sentir o cheiro desaparecido das pequenas coisas que fazem duma casa, um lar... Sentir o silêncio geral quando se entra no quarto de Anne... Sentir o medo que por detrás de vulgares cortinas se escondia... Sentir a ânsia... Sentir o desespero... Sentir a revolta... Sentir o silêncio... Sentir o terrível silêncio... Sentir o vazio... Sentir o que foi negado a milhões... Liberdade. E a revolta... E revolta se sedimenta em nós durante toda a visita.... E a impotência de ver os vulgarizados testemunhos de campos de concentração.... em que humanos eram tratados como simples depósitos de sonhos e esperanças ignoradas.... Incomoda. Mais que incomodar, afecta-nos duma maneira absolutamente profunda. Precisava, depois desta visita, de ir desanuviar o espírito... E fui até à casa do Rembrandt, que fica justamente no lado oposto da cidade... Caminhando pelas ruas, sentindo tudo o que há para sentir... Olhando para tudo com os olhos de ver... não os de olhar... e descobrindo aquelas coisas que se descobrem quando estamos embrenhados na atmosfera da cidade... Casa Rembrandt. É um voltar ao século XVII, com toda a atmosfera e cheiros... E é interessante estar no mesmo espaço onde obras primas foram compostas e pintadas... É absolutamente genial... E adorei um pormenor... Os vidro das janelas, ainda são os originais... Pelo simples facto de, olhando através deles, existir a deformação visual própria dos vidro antigos... Adoro. Seguiu-se o mercado de segunda mão... Com roupas para todos os gostos e a preços que não deixam ninguém indiferente... O resto dos dias contarei quando tiver as fotos.... Mas sim, I AMsterdam!!!:D

Fiquem em paz
Até uma próxima

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

alguém me explique...porque...

não entendo... porque é que, de tempos a tempos, um esgroviado qualquer decide arruinar as vidas de inocentes e vulneráveis almas num Campus Universitário qualquer... nos EUA. Ontem, mais um dantesco e hediondo e condenável acontecimento desta natureza teve lugar em Northern Illinois University...[http://edition.cnn.com/2008/US/02/15/university.shooting/index.html]... eu sinceramente estou sem palavras... mais, estou chocada até onde a demência pode chegar... não há razões aceitáveis para isto... sinceramente... não há!................
paz à famílias das vítimas...

fiquem em paz
até uma próxima

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

babel...




[sim eu sei que o filme já estreou há imenso tempo e blablabla... mas nunca é tarde]

bem, enfim...depois duma tentativa não bem sucedida de ver este filme [por falta de legendas em inglês, lembram.se] hoje decidi, no matter what, ve-lo. Devo dizer que, se há filmes que não precisam de legendas... Este é um deles... E tenho que vos dizer que vi e senti coisas que, com legendas teria perdido certamente,caso para dizer..."if you want to be understood...listen!"... Babel fala por si... Arrepiante. Tocante. Triste. Vibrante. Chocante. Prova provada que, idependentemente dos dois actores de prestigio [Cate Blanchet e Brad Pitt], não são só os filmes de Hollywood a terem o seu lugar no céu com as estrelas...Iñárritu e Arriaga provaram-no. Dos melhores que vi até hoje, sem dúvida. Mesmo sem legendas.

Até um proxima
Fiquem em paz

esclarecer as coisas...

para que não existam mais equívocos com um post publicado há uns dias... LOL.... apesar de existir uma amizade e sentimentos profundissimos, nada há menos que isso... porque há momentos [não será sempre assim?] em que as amizades estão num patamar intocável e transcendente[muito mais que outras fugazes - ou nao - relações]... e é este precisamente o caso. Porque há sentimentos [e escolhas] de vida que são incompatíveis , tornando compatíveis [ao mais alto nível] outras coisas... Este sentimento duma amizade absolutamente despretensiosa e verdadeira... Onde não há insinuações ou expectativas de algo... Somos absolutamente nós... E essa é a verdadeira unicidade desta amizade. E é isto que faz a diferença. E isto que lhe incute a imensurável preciosidade.

Fiquem em paz
Até uma proxima...

e se em 6 meses....


bem, e se em seis meses não pus os pés em amsterdão...o mês de fevereiro está a ser o auge... Vá de ir três vezes lá, que é por causa das tosses... a segunda é já este fim de semana [durante três dias] com o meu mano e a minha "cunhada" [à boa maneira dos tempos modernos...qual casamento!]... Estou a precisar de me distrair, e esta vai ser a melhor maneira... Depois do silêncio emocional que têm sido estes últimos dias, vai ser óptimo voltar a estar com pessoas com quem me sinto confortável [aquele conforto que é possível com família e amigos]...
fiquem em paz
ate uma próxima

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

the past is gone...living the present...waiting for the future...

and on 25th february....

... the dreams are possible when you fight and believe in them... Bernie, and her band KIM KI O will preform at Doornroosje [Nijmegen] opening the concert of Jens Lekman ... One more great moment... Before I leave to Portugal... The tickets are already bought... And the expectations at the highest level. Wait for us, Bernie!!!!!!!!!!eheheh [Day, Tommi, Willis, Rick, Tim, Raquel, Isazita and Marisazita]

wish you the best, girl....
take good care

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

um bocado...

bem hoje o posts pautaram-se por um cunho revolucionário... a realidade assim o exige!